segunda-feira, 12 de maio de 2014

Comentários finais - Hummes

        Com o desenvolver do blog podemos perceber relações importantes entre os conteúdos postados, como por exemplo a relação entre a Teoria do Tectonismo de placas e o da Deriva Continental. Adquirimos conhecimento suficiente para entender a maioria dos resultados das "contrações" do nosso planeta e conseguir reconhecê-los facilmente, e consequentemente ao aumento do nosso conhecimento sobre o assunto, nos tornamos capazes de poder argumentar sobre as matérias estudadas. Conseguimos correlacionar as atividades vulcânicas, os terremotos, os tsunamis e o surgimento de relevos, entre outros, ao movimento das placas tectônicas; podendo também entender o porquê da organização dos continentes e relacionar a história com a formação da Terra.  Sendo que devido á linguagem que tivemos que tomar no blog aprendemos sobre esses conteúdos de uma forma que seria mais fácil de transmiti-los
          Espero que tenhamos ajudado vocês a estudar sobre as matérias ministradas.

Sinceramente,
Hummes.



sábado, 10 de maio de 2014

Origem das fossas abissais

                    As depressões submarinas conhecidas como fossas abissais correspondem à pontos de encontro de placas tectônicas onde elas convergiram, e como resultado uma "mergulha" sob a outra, indo para baixo dela. As convergências geram depressões que podem chegar a até 11.033 metros, como exemplo a Fossa das Marianas.


Fonte da imagem:
http://www.brasilescola.com/upload/e/fossa-oceanica.jpg

Origem das cadeias de montanhas: Andes e Himalaia

              Como visto anteriormente, as placas tectônicas podem convergir e uma "subir" em cima da outra, podendo criar relevos. Este é o caso da formação dos Andes e do Himalaia.


              A cadeia de montanhas chamada Andes, foi formada com o choque das placas de Nazca e Sul-Americana. O Andes é a maior cadeia montanhosa do planeta em comprimento, com 8000 quilômetros de extensão e em seus pontos mais largos 160 quilômetros.

Ficheiro:Andes 70.30345W 42.99203S.jpg

          A cadeia de montanhas chamada Himalaia foi formada pelo choque das placas Indiana e Eurásiatica. O Himalaia é a mais alta cadeia de montanhas do planeta, tendo nela o Mont Everet, o qual possui 8848 metros de altitude. Ele estende-se por 2500 quilômetros e sua largura varia desde 400 á 150 quilômetros.





Fonte das imagens:

Formação das rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares

         -> Rochas magmáticas: São rochas formadas pelo resfriamento do magma expelido por erupções vulcânicas, sendo que tal esfriamento pode ocorrer tanto após expelida quanto ainda dentro do vulcão.



-> Rochas metamórficas: São rochas formadas pelas transformação (metamorfismo) de outras rochas. Tais transformações ocorrem por processos físicos ou químicos, como altas temperaturas e pressões.


-> Rochas Sedimentares: São rochas formadas pelo acumulo de sedimentos de rochas metamórficas, magmáticas e até mesmo outras sedimentares que são levadas pela ação de fatores como vento ou água. Elas formas 80% for continentes e nelas que se localizam a maioria dos fósseis.


Fonte das imagens:

Origem dos tsunamis

               Os tsunamis são mais um dos resultados os movimentos das placas tectônicas, sendo no geral quando duas placas ficam pressas uma na outra e uma vence gerando um movimento repentino, o qual desloca grandes massa de água quando ocorre no fundo do oceano. Devido à sua origem, as tsunamis acabam por ocorrem em sua maioria perto das bordas das placas tectônicas.
             
Fonte da imagem:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tvmultimidia/imagens/6geografia/1forma_tsunami.jpg

Origem do vulcanismo na Islândia e Hawaí

          Como visto anteriormente, o movimento das placas tectônicas que compõem a crosta terrestre afeta o relevo, o atrito/impacto gera terremotos e a ascensão do magma entre as placas gera o vulcanismo.
          Existem diversos tipos de vulcões: vulcão-escudo, cones de escórias, estratovulcões, caldeiras ressurgentes e vulcões submarinos.
           O Hawaii e a Islândia apresentam vulcões-escudo, que são locais que liberam grandes quantidades de lava moldando o relevo ao redor em uma montanha com o formato de um escudo. O maior vulcão-escudo é o Mauna Loa, localizado no Hawai, com 9000 metros.

Fonte das imagens:
http://espacociencias.com/site/wp-content/uploads/2012/11/anel_fogo_areal.png
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMxgM4k-JK7nN9BKJyAWg50qNIhwbigQcS-X_xATjktxBhJyFufqYfZv-R7wBAv5PGYnIAvjgBiQPHP2d4aydwwHSQX_ofGAPFUix8t2cFmJvR57BHiDoJyMmMwV8MSpHoJAsAmrLpmZA/s640/tiposdevulc%C3%B5es.PNG
http://www.laifi.com/usuario/10585/laifi/35580241_10585_70961312_3861.jpg

Origem dos terremotos no Chile, Japão e Califórnia

             O planeta Terra, como visto anteriormente, tem sua crosta dividida em imensas placas tectônicas, as quais com o movimento da astenosfera logo, sobre a qual flutua, chocam-se umas com as outras. Os terremotos no Chile, Japão e Califórnia são simplesmente tais movimentos de placas. No Chile e no Japão são por placas convergentes e na Califórnia por placas com movimento transformante.

Podem ocorres três tipos de movimentos entre as placas:
1) Convergente: Em que elas se chocam, uma indo na direção da outra, sobrepõe-se à outra. Geram alterações de relevo e causam terremotos.
2) Divergentes: Em que elas se afastam, indo uma na direção contrária da outra. Normalmente ocorre no meio do oceano, que ao se afastarem o magma embaixo sobe e ao entrar em contato com a água cria um novo assoalho oceânico.
3) Transformante: Em que as placas movimentam-se lateralmente, uma no lado da outra. O atrito causa terremotos.


Fonte das imagens:
http://dc344.4shared.com/doc/OA5otVxV/preview_html_m757d922f.gif
http://www.coladaweb.com/files/placas-tectonicas.gif
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6bWvwOuWPWQw3KCg3vkSY9OByMnG4Tdb9NOMWBgrxETd-TyDQ21IPOAT-EnTx4sR6Ykt_GHpplJc921dmfC_kgeJMTKR8yOmuPTR6vA0rJwpoVLkwdTIUepOD3QZkslb6IQOaC2rQVPTg/s1600/BORDE+DIVERGENTE.png
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Estrutura interna da Terra

           A Terra após os bilhões de anos a formando chegou a um estado "estável", em que é dividida basicamente em núcleo, manto e crosta.


          Primeiramente a crosta, com uma espessura de 40 á 70 quilômetros, sendo constituída principalmente de silício. A crosta corresponde à maior parte da litosfera, que possui 100 km de espessura.
          O manto, com até 2900 km de espessura, sendo 400 km dele a astenosfera. Ele é composto por substâncias ricas em ferro e magnésio, que predominantemente encontra-se em estado sólido devido à alta pressão. A parte mais interior do manto chega a pressão de 1,4 milhão de atmosferas.
          O núcleo é dividido em duas partes principais: o núcleo externo, em estado líquido, e o núcleo interno, em estado sólido. Eles são a parte mais densa da Terra, sendo o externo composto principalmente por ferro metálico e o interno por ferro e níquel, tendo eles se alojados ai devido ao processo de diferenciação planetária no início da formação do planeta, onde as substâncias mais densas vão para o fundo. As propriedades magnéticas do núcleo que criam o campo magnético da Terra.


Fonte da imagem:
http://api.ning.com/files/lP7unkDiaHbzG0sGw9BF*aKWhzw6tW7vt3TYid9KDKVXranWlPvIrHTwYzIJUidqxWoG9pAxDHibhwMbGBG2ecGK*iI3gnuv/aterra.png

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Teoria da Tectônica de Placas

          A Teoria da Tectônica de Placas diz basicamente que a crosta terrestre é descontínua, sendo então composta por diversas placas tectônicas. Na teoria, a litosfera e a astenosfera compõem a parte mais externa da Terra, sendo a primeira a parte solidificada e a segunda a parte do manto que entra em contato com a litosfera.
       
          A litosfera flutua em cima da astenosfera que possui a característica do manto de se comportar como um líquido superaquecido, porém parecendo sólida em quando exposta a forças repentinas como terremotos.
          As placas tectônicas compões a litosfera que, toda fragmentada, é afetada pelos movimentos que ocorrem embaixo dela, se afastando e aproximando entre si, e até mesmo podendo sobrepor uma a outra, causando terremotos. Diversas vezes fissuras ocorrem e a pressão acumulada ao ser liberada causa erupções vulcânicas.
       

Fonte das imagens:
http://www.nec-espeleo.org/espeleo/tectonica.gif

Teoria da Deriva Continental

            A Teoria da Deriva Continental,  consiste na ideia de que os continentes estão em cima de grandes blocos chamados placas tectônicas, as quais uma vez já formaram um só bloco chamado Pangeia. A teoria diz que estas placas flutuam em magma, o qual move as terras de acordo com o seu movimento, as fazendo ir contra e a favor de outros blocos, podendo até mesmo "deslizarem" para cima de outra.


           Essa Teoria tem suas ideias baseadas em argumentos:
1) Morfológicos: Percebe-se semelhança entre a consta ocidental da África e a costa oriental da América do Sul, entre outros;
2) Paleontológicos: Fósseis de mesmas espécies foram encontrados a milhares de quilômetros de distância separados por oceanos, sendo que tal distanciamento era impossível de ser realizado por tais seres vivos;
3) Paleoclimáticos: Sedimentos característicos do Polo Sul foram encontrados em zonas como a África e a Índia, sugerindo que tais áreas já se encontraram próximas.
4) Litológicos: Rochas encontradas na América do Sul e na África com a mesma idade são semelhantes, o que significa que elas foram expostas aos mesmos fenômenos na mesma época.


Fonte das imagens:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/Placas_tect2_pt_BR.svg/360px-Placas_tect2_pt_BR.svg.png
http://geomaps.wr.usgs.gov/parks/animate/A08.gif

Escala geológica do tempo

A Escala Geológica do Tempo é a linha do tempo da história geológica da Terra, desde a sua criação até hoje. Ela é dividida por éons, eras, períodos, épocas e idades.
As maiores divisões são os éons, os quais são:

1) Éon Arcaico (3,8-2,5 bilhões de anos atrás): Tem o início com o surgimento da vida na Terra na forma de seres unicelulares. 

2) Éon Proterozóico (2,5 bi - 542 milhões de anos atrás): Nele surgem células mais complexas, as eucariontes (que possuem o núcleo definido) e os primeiros serem pluricelulares.

3) Éon Fanerozóico (últimos 542 milhões de anos): Nele ocorre uma maior evolução da vida, em que os seres chegam até o estado atual.

O Éon Fanerozóico é constítuido por 3 Eras, cada um divide-se em períodos, os quais subdividem-se em épocas. Durante este Éon tem-se a divisão das massas continentais:

As principais Eras do Éon Fanerozóico são:



Fonte da imagem: